BRASIL EM FATOS
3° CAPITULO
TELEVISÃO
E neste mesmo tempo de ditadura as Televisões tinham censura
nos seus programas que seria posto no ar.
Os jornais principalmente os da Rede Globo traziam denúncias
contra o governo, e mostrava o sofrimento do povo nordestino.
Os crimes do colarinho Branco com o apresentador Flávio
Cavalcante ganhavam destaque na
sociedade, mostrando a crueldade dos coronéis
da época, como crimes bárbaros e exploração humana a nível de escravizar vidas
de famílias inteiras com o trabalho escravo e desumano em condições precárias.
E um dos apresentadores que sou fã é do Luiz Carlos Miele,
produtor, cantor, diretor e ator em 1978
teve a participação no Brasil
Pandeiro.
A praça é nossa com o apresentador Manuel de Nóbrega, viva o
Gordo em 1975 com o Jô Soares, e sem falar nos eternos trapalhões que ia ao ar
todos os domingos quando não tinha jogo, e antes dos Trapalhões passava o
Incrível Hulk e nos dias de semana passava a escolinha do professor Raimundo.
As televisões tinham em sua grade de programações na parte
da manhã para as crianças desenhos animados poderia citar vários aqui, como
Dartagnan e os Três Mosqueteiros, Pica-Pau, ATurma da Mônica, He-Man, Robcop,
Transformes, Zé Buscapé e Bié
Os filmes traziam entretimentos prendendo a atenção tanto
dos adultos como das crianças, alguns deles nos dias das crianças era os
trapalhões com grandes elencos, os três patetas, Gerry Liwis, Mr. Bean, hoje só
nos resta saudades que criações e produções que marcaram uma geração.
E teve um seriado na TV que chamava a atenção com seu grito
Tarzan, grito este que ecoa até hoje nos ouvidos das pessoas.
As novelas emocionavam os brasileiros, está em particular
marcou a minha infância exibida originalmente entre 1984 e 1985 pela TVS (atual
SBT) meu filho minha vida.
As músicas e os cantores tinham que ter voz real e carisma
popular, o Menudo 1977 com a música (Não se reprima) fez fãs em todo o Brasil
deixando as moças apaixonadas por onde passavam, Dominós (Nada que eu quero
mais) em 1984 ganhou seu espaço na sociedade brasileira, Turma do Balão
Mágico
(Super Fantástico) nos anos 80 mexia com as crianças e sua imaginação, Trem da
Alegria foi um conjunto musical criado em 1985 (Uni Duni Tê), as músicas caipiras no amanhecer do dia. Os locutores do rádio sabiam comandar o show através das ondas sonoras o nosso Saudoso Guará da rádio Musirama, Léo Canhoto e Robertinho (Meu velho Pai), Pena Branca e Xavantinho (Cálix Bento), rádio Record Zé Béttio em 1976 (saudades da Minha Terra Goiás e Belmonte) e a sim vai, tempos estes que quando o vizinho realizava algo diferente na sua casa repartia com o outro vizinho.
Onde pessoas sempre estavam dispostas para estender as mãos
em prol de ajudar outras pessoas.
As casas com telhado, de telha feita de barro de formato
quadrado, que quando chovia gotejava na casa, colchões de palha que de vez em
quando saia um capim para espetar quem estava deitado.
As casas eram cercadas com arame farpado enquanto o fogão de
lenha jogava para o ar a poluição da queima de madeira que as donas de casas
buscavam no mato ou no serrado.
O fogão a lenha foi uma forma que as pessoas encontraram
para cozinhar usando de combustão a lenha, provavelmente que esta pratica venha
desde da época da escravidão.
O sabor da comida e do café feito ao fogo de uma lenha vamos
respeitar atiça sempre o apetite de alimentar com uma comida feita nele.
Foi uma vida que teve valor significativo na vida dos
brasileiros sem muito mimimi.
Os conselhos dos pais vinham depois com esta frase:” Quem
não escuta conselhos, escuta coitado e vai chorar na cama que é lugar quente”.
Tudo isto morreu com as novas tecnologias que dia após dia
vem ganhando espaço na sociedade, onde o homem tinha seu valor e era respeitado
no chegar e no sair, e quando comprava fiado na caderneta do armazém deixa ali
sua assinatura como garantia.
E quando alguém falava uma coisa absurda, a frase que usavam
era “em boca fechada não entra mosquito” seguida de outra frase “quem fala
demais dá bom dia a cavalo” são frases ditas em uma simplicidade para chamar
atenção da outra pessoa com a ênfase de que ela disse algo que poderia trazer
complicações futuras.
A humanidade nesta época de 1973 convivia com doenças que
afastava as pessoas dos seus familiares, pois julgava como contagiosas, e estas
pessoas com a doença de Lepra era banida do seio de sua família e deslocavam se
para Perambulando de cidades em cidades ganhando da sociedades migalhas e
esmola de alimentos para sobreviver, outra doença que teve sua marca foi a
Tuberculose, quando a pessoa estava com esta doença o prato dela, talheres e
copos eram separados para que outras
pessoas não fizessem uso, a doença era pouco estudada e conhecida e o medo
sufocava o amor entre as pessoas da família.
Para finalizar deixo a seguinte reflexão:
SAUDADE É A MEMÓRIA QUE NÃO MORRE
A saudade é o que fica daquilo que partiu, daquilo que já
não é mais.
Saudade é ausência, é o sentimento de vazio que fica daquilo
que se foi.
Mas às vezes, a saudade é um vazio tão grande que ocupa
muito espaço dentro do coração, e aperta tanto o peito que acaba transbordando
e escorrendo pelos olhos.
Se sentimos saudades de algo ou de alguém é porque o objeto
da saudade nos trouxe felicidade, foi algo ou alguém que amamos.
Por isso a saudade dói.
A saudade é a insistência da memória de manter vivo, presente
e perto de nós o que já não temos.
A saudade faz o ponto final virar uma vírgula na vida.
Há saudades que se podem matar, há outras que são capazes de
nos fazer morrer.
Mas a saudade é sempre uma memória de amor que não morre.
No próximo capitulo mostraremos o que existiu e
existe na sociedade em especial a classe burguesa, com vários casos de casos de
traições e
exploração sexual.Repórter Emerson Silva De Sete Lagoas para o mundo.





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